A história de amor entre Victor Oliveira e seu marido
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Avó dá à luz as próprias netas para realizar sonho do filho de ser pai ao lado do marido: O bombeiro Victor Oliveira e Roberto Pereira são casados a três anos e meio. Graças a ajuda de Valéria Oliveira, 52, mãe de Victor eles conseguiram realizar o sonho de serem pais.
Valéria Oliveira foi barriga de aluguel no processo e ajudou a realizar o sonho de seu único filho. Em fevereiro deste ano (2007) veio ao mundo Alice e Valentina. Valéria tinha o desejo de se tornar avó.
O genro Roberto, temendo colocar em risco a vida da sogra de 52 anos não aceitou a ideia de primeira: "A possibilidade de realizar nosso sonho, ter as crianças, e não tê-la [Valéria] não fazia sentido"
Tudo mudou quando os médicos deram sinal verde e consideraram que o organismo da senhora estava apto a conceber e levar adiante uma gestação. Em seguida, Victor e seu marido selecionaram o óvulo de uma doadora anônima e este foi fertilizado com os espermatozoides do casal.
Veja Mais Belas Histórias de Amor
Ao descobrir que já estava grávida 15 dias após o embrião ter sido implantado, a alegria tomou conta de Valéria, mas só revelou a gravidez quando já estava no quinto mês de gestação.
Para estimular o útero para o processo, Valéria precisou ingerir alguns remédios, mas conta que a gravidez foi tranquila.
Em nenhum momento me senti mãe das crianças. “Só avó, mesmo”, disse.
A alimentação das crianças:
As meninas vieram ao mundo via cesárea na 37ª semana de gravidez. Alice veio ao mundo com 2,450 quilos e Valentina com 1,850, precisando ficar 15 dias em UTI para adquirir peso. As crianças precisam ingerir uma forma de suplemento hipercalórico para sobreviverem, por não consumirem leite materno.
A dificuldade ao registrar as crianças:
Eles relatam que a maior dificuldade até então foi no momento de registrar as crianças. No cartório, uma oficial queria registrar as meninas como filhas de Valéria sem nenhum nome de pai no registro, para que Victor e Roberto depois pudessem tentar adotá-las.
Mas a lei já resguardavam o casal em relação ao processo de "doação temporária de útero". Com isso, receberam um ofício que obrigou o cartório a fazer o registro no nome de ambos.
A rotina da família com as crianças:
Roberto pediu demissão e Victor entrou em licença paternidade para cuidar das filhas
A avó convive temporariamente com eles para ajudar nos primeiros momentos.
Victor e Roberto criaram um perfil no Instagram para esclarecer dúvidas sobre o procedimento e auxiliar casais em situação semelhante: Confira o perfil de Victor e Roberto no Instagram
Valéria Oliveira foi barriga de aluguel no processo e ajudou a realizar o sonho de seu único filho. Em fevereiro deste ano (2007) veio ao mundo Alice e Valentina. Valéria tinha o desejo de se tornar avó.
Foto: Instagram |
O genro Roberto, temendo colocar em risco a vida da sogra de 52 anos não aceitou a ideia de primeira: "A possibilidade de realizar nosso sonho, ter as crianças, e não tê-la [Valéria] não fazia sentido"
Tudo mudou quando os médicos deram sinal verde e consideraram que o organismo da senhora estava apto a conceber e levar adiante uma gestação. Em seguida, Victor e seu marido selecionaram o óvulo de uma doadora anônima e este foi fertilizado com os espermatozoides do casal.
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Ao descobrir que já estava grávida 15 dias após o embrião ter sido implantado, a alegria tomou conta de Valéria, mas só revelou a gravidez quando já estava no quinto mês de gestação.
Para estimular o útero para o processo, Valéria precisou ingerir alguns remédios, mas conta que a gravidez foi tranquila.
Em nenhum momento me senti mãe das crianças. “Só avó, mesmo”, disse.
A alimentação das crianças:
As meninas vieram ao mundo via cesárea na 37ª semana de gravidez. Alice veio ao mundo com 2,450 quilos e Valentina com 1,850, precisando ficar 15 dias em UTI para adquirir peso. As crianças precisam ingerir uma forma de suplemento hipercalórico para sobreviverem, por não consumirem leite materno.
A dificuldade ao registrar as crianças:
Eles relatam que a maior dificuldade até então foi no momento de registrar as crianças. No cartório, uma oficial queria registrar as meninas como filhas de Valéria sem nenhum nome de pai no registro, para que Victor e Roberto depois pudessem tentar adotá-las.
Mas a lei já resguardavam o casal em relação ao processo de "doação temporária de útero". Com isso, receberam um ofício que obrigou o cartório a fazer o registro no nome de ambos.
A rotina da família com as crianças:
Roberto pediu demissão e Victor entrou em licença paternidade para cuidar das filhas
A avó convive temporariamente com eles para ajudar nos primeiros momentos.
Victor e Roberto criaram um perfil no Instagram para esclarecer dúvidas sobre o procedimento e auxiliar casais em situação semelhante: Confira o perfil de Victor e Roberto no Instagram